Empresas podem recuperar, em média, R$ 650 mil em
créditos tributários, reduzindo os próximos recolhimentos e aquecendo o seu
fluxo de caixa
Os empresários tomaram consentimento sobre o fato
de que 99% das empresas brasileiras pagam tributos em um montante maior do que
o devido, passando a reconhecer os seus direitos frente à área tributária uma
vez que, independente do regime de tributação ou segmento de atuação, todos os
negócios são passíveis de recuperação tributária.
Entre tantos motivos que levam a esse pagamento
errôneo ou a maior, podemos citar a desatualização sobre a média de 36
alterações diárias na legislação tributária e, por esses e outros, o
desconhecimento sobre os pontos de créditos. Vale ressaltar que o país exibe o
maior número de tributos, somando quase 100.
O fato é que tantas modificações podem mudar
algumas regras sobre os últimos cinco anos contábeis e, assim, acarretar na
existência de oportunidades de recuperação de créditos tributários. O contador
acaba por desconhecer isso, pois necessita pausar o trabalho com frequência a
fim de se adaptar as novas regras para os próximos exercícios contábeis.
Voltar a exercícios passados exige uma dedicação
exclusiva e demanda um tempo maior do que o habitual, deixando evidente que o
tamanho da complexidade do processo torna o acompanhamento manual quase
impossível. Tal contexto englobado com o fato da economia e o gás que isso dará
ao fluxo de caixa é exatamente o que leva a contratação do serviço externo de
consultoria tributária.
Enquanto a correção, simplificação e
desburocratização da legislação tributária são esperadas, o contribuinte chega
a pagar, em média, R$ 650 mil (dado Studio Fiscal) a mais do que deve apenas em
Tributos Federais. Portanto, fica claro que em meio à crise econômica,
recuperar valores e reduzir os próximos recolhimentos tem grande relevância na
manutenção e no crescimento das empresas.
Por fim, é visível que o empresário entendeu que é
essencial utilizar a contabilidade como uma ferramenta de gestão para o seu
negócio, não somente para recuperar valores, mas também para reduzir riscos
futuros e minimizar impactos frente a atual situação da economia brasileira.
José Carlos Braga Monteiro
15 de março de 2016 in Studio Fiscal
www.studiofiscal.com.br
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